Vem, a Poesia, eu vos conto, rastejando por entre o lixo, como um gato à procura de qualquer coisa...
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Isto pode parecer um concurso e é, de facto, com o que mais se parece

Olá amigos, é o professor Saraiva quem vos fala! E, à primeira vista, isto pode parecer um concurso e é, de facto, com o que mais se parece, pelo menos, à primeira vista, no entanto, seria mais correcto compará-lo com outra coisa qualquer. Como de momento não me lembro o quê, chamemos-lhe um ponto de encontro de almas sensíveis e mentes abertas ao apelo da grande Arte Poética.

Ora, num contexto destes, pensar-se em prémios e gratificações é de uma mesquinhez inqualificável, de merdosa. Haveria de servir-vos de consolação e júbilo o serdes publicados neste espaço de tão requintado gosto e exigente gabarito, mas, já andamos nisto há muito tempo e sabemos do que a casa gasta, por isso é bem provável que vos ofereçamos uma qualquer lembrança, ou singelo regalo, como prémio e distinção...

Até lá, que deus vos cubra!

mais uma imagem inspiradora

com a verdade me enganas !...

4 comentários:

  1. Ó porfessor Saraiva. pela minha santa bolinha se a fortogafia que você arranjou não é tal e qual uma que a minha mãezinha tinha emoldurada numa moldura e que depois me deu quando faleceu ou pouco antes, e que era precisamente uma fortogafia deste seu criado ainda chavalo pequeno, só que em vez de estar agarrado a um posta à transmontana como o catraio da sua fortogafia, na minha eu estou é agarrado a uma sandes de bife, que já naquela altura, veja lá ó porfessor Saraiva, diz a minha mãezinha que era a minha alimentação preferida. Diz ela que me dava bolacha maria esmigalhadinha com banana, mas que eu está quieto, o que eu queria era a febra!

    Mas pronto, porfessor Saraiva, é só para lhe desejar um bom resto de fim de dia e até uma próxima em a gente podendo,

    Manel José

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  2. O. Nofre, de O.Divelasterça-feira, 31 março, 2009

    Bom dia amigos e só p'ra que não digam que é má vontade, aqui deixo a minha colaboração, em rima pobre, mas sincera e respeitosa do mote que proponentes.
    O meu nome é Nofre, O. Nofre e resido actualmente no Dubai, onde trabalho a assentar azulejo, num hotel que estão aqui a fazer. Mas nasci em Divelas, O.Divelas.



    Vou saltar-te num pinote
    com a verdade me enganas
    és fuleiro como mote
    vou esperar melhores semanas

    Vou-te dar-te um piparote
    com a verdade me enganas
    não te gramo como mote
    vou esperar melhores semanas

    vou-te atirar com um escadote
    com a verdade me enganas
    és um mote fracalhote
    que só rima com bananas.


    obrigado e boa continuação
    O.Nofre

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  3. Quem sabe se por ser dia 1 de Abril, ainda que há poucos minutos, não pensará você, caro Saraiva, que é de alguma partida de mau gosto (e de mau gosto porquê, não me dirá?) que se trata. Mas qual o quê, nada disso, partida coisa nenhuma! Sou eu mesmo, caro Saraiva, sou eu mesmo, o seu velho companheiro de tantas radiofónicas lidas, umas lidas outras improvisadas na altura (sem a rede sequer do texto pré-escrito, quanto mais do antegravado – era tudo antegravado em directo, caro Saraiva, assim é que era, nessa era), na altura, dizia eu, de um terceiro andar, se não estou em erro, não, erro, de um segundo, a um minuto apenas, se está lembrado (claro que está, caro Saraiva, que eu sei que está), do Largo do Cauteleiro… Que saudades, caro Saraiva, que saudades…

    E como vim eu aqui parar, pergunta você? Imagino que você não me imagine a passar noites agarrado ao computador, vidro de razoável aumento na mão, a saltitar de blogue em blogue, até acabar por vir parar aqui onde agora estou, pois não? Pois não! Foi uma rapariga minha amiga, ou antes prima de um primo meu afastado, mais afastado, aliás, do que esta tal prima dele, que me disse (e ela sabia que eu o conhecia e que tinha trabalhado consigo, caro Saraiva, porque eu já lhe havia, quando a via assim mais amiúde, essa miúda, contado da nossa frutuosa colaboração na mencionada estação de rádio perto da também já referida praça da nossa capital, não sei se me faço suficientemente transparente) que você tinha aberto esta magnífica página de cultura no espaço cibernético mesmo por cima da nossa capital. De maneira que foi assim.

    E creio bem que por ora, dada a hora, não me adianto mais, caro Saraiva, que o meu intento hoje era tão-só, como terá já sem dúvida adivinhado, saudá-lo, pois então! Pois então, agora que já o saudei e lhe deixei no meu perfil a minha direcção postal digital através da qual me poderá contactar, vou ver se me faço à deita, caro Saraiva, que mais logo, depois de dormida a noite, o dia que é já de hoje há-de ser outro dia de mais ciência e mais escrever, como, aliás, você sabe, serão, depois deste, os outros dias todos, caro Saraiva, os outros dias todos.

    Receba, caro Saraiva, as minhas mais cordiais saudações,

    Seu

    Scheinswitzer

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  4. Caríssimo e saudoso Alberto, como poderia eu ter-me esquecido de tão ilustre e afável figura da nossa Inteligência nacional naturalizada. Recordo até com nostalgia as vezes em que você me deixava pendurado à porta da casa de banho da estação de rádio onde tive a honra de o conhecer. Lembra-se? Aquele pitoresco hábito que o senhor tinha de se pôr a cantar o Anel dos Nibelungos na casa de banho porque dizia que tinha melhor acústica e o inspirava nas suas crónicas?... Devo a isso a minha actual incontinência urinária, mas não me queixo. Pois se foi a bem da Ciência e do Bel Canto!
    E o meu amigo, que faz, por estes dias? Ainda nos dá o prazer e o privilégio da sua presença em espaço público? Pergunto eu, se ainda continua a intervir publicamente no éter, na pasta de papel, ou, quiçá até, no ciberespaço, com as suas sempre pertinentes e interessantíssimas reflexões sobre tudo e mais alguma coisa...
    De resto, não percebi metade do que disse, na mensagem que deixou, mas a isso já estava habituado e até agradecido. É que você tem mesmo um arrevezado e tortuoso estilo de escrever, homem, por amor de deus, que diabo!
    Mas, tirando isso, estamos todos bem, obrigado

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